sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Amizade
No ventre da amizade,
nasce amor
nasce interirmandade.
No vento de um momento
vejo risos,
vejo a busca pelo entendimento,
sinto o acaso da brisa gelada.
Por natureza, entendo
a espontaneidade das coisas.
Mas foi na prática descasualisada
que me encontrei de alma com vocês.
Eu amo vocês,
como amo acordar na relva
e com a intensidade
dos raios de um sol de 50 graus
queimando a pele,
num dia que ao entardecer
será aluarado por lua cheia
e que à mão terei uma heineken,
bem gelada,
para rir
e abraçar vocês.
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